O Quadro elétrico de distribuição (caixa de fusíveis) é o lugar no qual junta os fios elétricos de um imóvel, seja moradia, negócio ou em uma indústria. Dentre eles estão os fios para as tomadas, para as lâmpadas do teto, entre outros.
Aqui são divididas as cargas elétricas, isto é, ele fica responsável de equilibrar e distribuir a energia de forma que os fios possam suportar e passar aos aparelhos elétricos como, por exemplo, tomadas da cozinha, microondas, geladeira, entre outros. Garantindo a segurança da instalação.
Toda instalação do quadro elétrico é necessário ser dividida quantos circuitos forem precisos, visando a facilidade no momento de uma inspeção, manutenção e ensaios. Também para evitar que qualquer área da caixa de disjuntor fique sem a fonte de alimentação.
A instalação precisa ser apartada dentro da demanda e em muitos circuitos, pois cada circuito precisa ser projetado de maneira em que possa seccionado sem promover o risco de uma alimentação inadvertida através de outro circuito.
Quando a ocupação do local e da distribuição dos circuitos é realizada, o próximo passo é prever/ planejar futuras ampliações usando os circuitos terminais (se caso for necessário a ampliação). Neste caso, é válido refletir na taxa de ocupação de condutores elétricos e dos quadros de distribuição.
Circuitos de distribuição diferentes precisam ser supostos em partes das instalações no que necessitem de um controle específico, mas não podem ser afetados por falhas de outros. Geralmente em residências, hotéis e similares os circuitos são independentes para cada dispositivo no qual possua corrente nominal superior a 10 A.
Nas instalações que são alimentadas por duas ou três fases, as cargas devem ser distribuídas entre as fases, assim, obtendo um maior equilíbrio possível.
Saiba mais sobre a cabine primária
A Cabine primária é um aparelho no qual realiza a passagem de energia elétrica no qual está em ligação junto do sistema de distribuição de uma tensão mediana dessa energia.
É um sistema que funciona de forma contínua e é recomendado a locais onde exista um maior gasto em potência da energia, sendo maior do que já é concedida ao ambiente. Ou seja, a cabine primária obtém uma potência controlada de energia.
Ela foca na redução de custos de energias que funcionam em um algum imóvel, tem a função de otimizar os custos e auxiliar na produtividade do lugar, assim, como um gerador de energia.
A cabine primária é aplicada a partir de um determinado ponto no qual acontece uma transferência de um fluxo elétrico para outro sistema e é controlado de forma na qual consiga transportar os graus de tensão corretos aos consumidores.
Funciona como uma instalação de energia elétrica no qual tem uma boa potência para funcionar. Seus dispositivos internos devem estar em ótimas condições e precisam ser testados e monitorados antes do uso.
Entretanto, o cliente precisa saber qual o modelo mais apropriado a sua empresa e como precisa ser usada, pois a cabine primária deve auxiliar o empreendimento e ajudar no rendimento. Ela é uma boa alternativa para suprir as necessidades de qualquer modelo negócio.
Descubra alguns aspectos do projeto SPDA
O Projeto de SPDA é um aglomerado de ações efetuadas que tendem a proteção de residências, condomínios, indústrias, escolas, entre outros tipos de imóveis ou comércios, contra a incidência de descargas atmosféricas.
É válido lembrar que o Brasil a ocorrência de descargas elétricas atinge mais de 100 mil raios por ano, por esta razão, é importante a contratação de um projeto SPDA, pois agrega segurança tantos dos bens e como das pessoas.
Além disso, a instalação e manutenção do projeto é uma exigência para conseguir o direito de ter ou renovar o auto de vistoria do Corpo de Bombeiros.
Ele tem o intuito de reduzir os impactos das descargas atmosféricas em edificações e para desenvolvê-lo de forma correta é necessário seguir as normas vigentes: a NBR 5419 da ABNT e a NR10 do Ministério do Trabalho.
Ao solicitar os serviços de uma empresa capacidade no projeto de SPDA, é essencial ela estar regulamentada de acordo com a lei e cumpri as etapas de forma correta que são:
- Visita do técnico responsável;
- Definição da área total de exposição;
- Avaliação inicial do risco da edificação;
- Melhor método para proteger o imóvel.
Tem algumas técnicas que são usadas no projeto, um deles é a técnica Franklin, ou também conhecida como técnica por ângulo de proteção, é feita a colocação de uma haste no topo da edificação que é limitada de acordo a altura do prédio.
A outra técnica chamada de esfera rolante é considerada nova no qual funciona a partir de uma esfera que passa em toda estrutura do edifício, ela é denominada também de técnica eletrogeométrico;
A terceira e última técnica é a Gaiola de Faraday, pois toda a estrutura do prédio é envolvida numa malha de captores e cabos que são aterrados, essa técnica é mais aplicada em prédios e galpões.
Para realizar o projeto SPDA é necessário uma empresa capacitada, que saiba as técnicas e qual é a mais eficiente para atender a demanda do prédio, assegurando uma melhor eficácia do projeto, diminuindo impactos das descargas atmosféricas, inibindo riscos de danos aos aparelhos, dispositivos, entre outros e atender às normas estabelecidas.
